Casa de Acolhimento
Temos conhecimento que algumas crianças e adolescentes precisam viajar grandes distâncias ou residem em regiões periféricas para receber atendimento médico especializado. Algumas mães e acompanhantes que precisam acompanhar o tratamento dos PEQUENOS GUERREIROS por conta das dificuldades estruturais e principalmente financeiras até desistem do tratamento. Tendo esta preocupação como ponto de partida, a realização deste valioso projeto, visitamos algumas casas de apoio e hospedagem conceituadas e classificadas como padrão de referência, localizadas em São Paulo (capital) dentre elas: a Casa Ronald, a Casa Hope e a Casa Ninho e o GRAAC.
Atualmente a ABRACCII operacionaliza a primeira e única Casa de Apoio e Hospedagem da região, onde pacientes e familiares usufruem de um lugar confortável e acolhedor com atividades recreativas para que o tratamento contra a doença seja mais humanizado. Com a nossa sede (Casa de Apoio), as famílias nutrem sua alma com amor, carinho e esperança. Se alimentam adequadamente, repousam e retornam aos seus respectivos lares com maior tranquilidade. Para tal, a ABRACCII busca apoiadores e sócios mantenedores para a manutenção (custeio) e fomento desta realização. Oportunizar o tratamento de crianças e adolescentes, oferecendo acolhida juntamente com seus acompanhantes oriundos de municípios da região metropolitana da Baixada Santista, litoral sul e Vale do Ribeira;
Nossa Estrutura
Conheça a estrutura da Abraccii, um lugar onde pacientes e familiares podem usufruir gratuitamente e manter o tratamento com tranquilidade!
Ambientes Monitorados
Visando a segurança e integridade de todos na casa de acolhimento da Abraccii, os ambientes contam com um sistema de monitoramento 24 horas.
Objetivo
- Propiciar alimentação adequada, completa, balanceada e constante;
- Promover infraestrutura para atender as mais variadas necessidades: roupas de cama, banho, utensílios de higiene pessoal (sabonete, creme dental, fraldas descartáveis, etc.);
- Prover às famílias assistidas com cestas básicas, quando do retorno aos seus lares nos intervalos do tratamento recomendado;
- Facilitar a socialização dos familiares e acompanhantes e melhorar a sua auto estima, promovendo oficinas e dinâmicas de grupo;
- Agendar e realizar eventos recreativos e sócio culturais visando convívio alegre cooperativo e participativo entre todo.